O Prefeito de Senador Canedo, Fernando Pellozo, esteve hoje na Vila São João, na área afetada pelo temporal ocorrido na noite desta quinta-feira (11). Com as fortes chuvas, cerca de 20 famílias tiveram suas casas invadidas pelo Córrego Caveirinha e perderam tudo. Preocupado com a situação, o prefeito reuniu uma equipe de auxiliares para visitar o local e disponibilizar todo o amparo necessário para que as famílias atingidas pelo temporal possam se recuperar o mais rápido possível dessa tragédia.

Titular da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Semasc), a primeira-dama Simone Assis, acompanhou o prefeito e também conversou com as famílias para avaliar a situação e buscar uma solução para o problema. No início da manhã, uma equipe de assistentes sociais da Semasc já havia estado no local para prestar um primeiro atendimento às famílias.

“É um cenário de muita tristeza ver essas pessoas assim, sem nada. Estamos fazendo um levantamento das demandas para dar toda a assistência necessária”, disse Keyla Cristina, Assistente Social e Coordenadora do Cras da Vila Galvão.

Também ligada à Semasc, a diretora de Habitação, Conceição Ferreira, destacou que “agora, vamos providenciar um local seguro para abrigar todo mundo. A partir disso, faremos um levantamento e solicitaremos, junto à Amma e à Seinfra, a possibilidade de um terreno para atender essas famílias”.

Das 20 famílias desalojadas, quatro aceitaram receber apoio social da Semasc e foram abrigadas no Cmei Sinhazinha, que fica em frente ao local atingido pela forte chuva da última madrugada. As famílias foram alocadas, cada uma em uma sala de aula, e receberam uma cópia da chave da porta.

A Semasc ofereceu para cada pessoa um colchão, cobertor, produtos de higiene pessoal e todas as refeições diárias (café da manhã, almoço, lanche e jantar). A estrutura do Cmei conta com banheiro feminino e masculino, com espaço para banho equipado com ducha de água quente. As outras 16 famílias se alojaram em casas de parentes, mas também receberão todas as refeições diárias no mesmo local.

Essas foram as ações tomadas de forma emergencial. No entanto, a Semasc já está realizando um cadastro das famílias desabrigadas, afim de desenvolver um estudo do perfil de cada grupo. Após este levantamento, deve avaliar a possiblidade de um auxílio moradia para os desabrigados.

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